Descrição
O maior desafio do criminalista é,antes de tudo,solucionar problemas de crimes capitais, usando toda a sua capacidade intelectiva para chegar a algum sentido de razoabilidade diante do processo criminal estabelecido. O livro em questão traz algo incabível nos dias de hoje, a falsa acusação pela morte de duas crianças,esquartejadas,possivelmente originárias da Argentina,e aponta uma seita religiosa e seu líder como sendo o responsável pela tragédia. Não bastasse isso,até os dias de hoje o mundo virtual e suas plataformas sociais não conseguiram reparar os danos dessa falsa acusação que, partindo de um delegado criminoso, teve o sucesso de montar um in- querito cheio de falsetas,não tendo rigor técnico obritgatório diante de um processo deste calado; e por outro lado, o promotor e um juiz que em vez de serem analíticos, foram os mais tendenciosos e injustos possíveis,determinando a prisão do réu. Todo o processo judicial e investigativo foi fundamentado em declarações e provas consideradas pelo delegado como “revelações divinas”. Tudo isso levou ao maior erro policial e judicial ocorrido no Estado do Rio Grande do Sul e no Brasil. A presente obra tem por finalidade deixar registrado o que não se deve fazer num processo investigativo. Partindo de um delegado criminoso,serve de exemplo como não se deve atuar em posições erráticas e não estudadas de um promotor público, e por fim o que um juiz não pode despachar sem ter o mínimo conhecimento de um processo de homicídio e suas relações de causae efeito. Este escrito mostra a prova de que por mais singelo que seja o defensor,contrariando a todos e a tudo, pode destruir teses e falsas conduções erradas de agentes públicos e restabelecer a justiça,mostrando para todos o maior erro inves- tigativo e judicial da história recente do Brasil.
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